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A Dança como Autoconhecimento:

acolhendo seu corpo em movimento


Querida leitora,

Se você fechasse os olhos agora e imaginasse seu próprio corpo dançando, o que veria? Você se perceberia leve ou densa? Suave ou intensa? Seus movimentos seriam curtos e contidos, ou amplos e expressivos?

A forma como nos movemos diz muito sobre como nos sentimos dentro do nosso próprio corpo. Mas será que estamos nos permitindo simplesmente ser, ou estamos tentando nos encaixar em uma ideia externa do que “deveria” ser um movimento bonito?

Muitas vezes, carregamos olhares que nem são nossos. Olhares que nos julgam, que nos medem, que nos fazem comparar nossa dança, nosso ritmo, nossa estética com a de outras mulheres. Mas a verdade é que não existe um corpo errado para dançar. Não existe um movimento que precise ser corrigido para ser aceito.

Como disse Pina Bausch, uma das maiores coreógrafas do século XX:"Eu não estou interessada em como as pessoas se movem, mas no que as move."

Hoje, o convite é simples, mas essencial: observar seu próprio corpo dançando, sem julgamentos. E, principalmente, aprender a admirar esse movimento, reconhecendo-o como único e especial.

 
 
 

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